A Descoberta da Vitamina A
A história da vitamina Uma mistura ciência brilhante e tradições culturais, mostrando como Weston A. Price revelou sua importância nas dietas tradicionais, ricas em gorduras animais. Ele destacou que poderiam ser saudáveis consumindo até dez vezes mais vitamina A que os americanos da época. Porém, a indústria alimentar obscureceu essa verdade, promovendo alimentos processados em vez de fontes naturais.
2. Weston A. Price e Vitamina A
Price descobriu que alimentos sagrados em culturas tradicionais, como manteiga, ovos de peixe e fígado, eram ricos em vitamina A, essenciais para a visão e assimilação de minerais. Ele relatou o caso de um garimpeiro cego por xeroftalmia, curado em horas ao comer olhos de truta, provando o poder da vitamina A natural.
3. Uso Tradicional do Fígado
Culturas antigas, como egípcios (3.500 anos atrás), russos (século XVIII) e até Hipócrates (460-327 aC), carregavam fígado para tratar cegueira, aplicando-o nos olhos e comendo-o. Preço confirmado que o fígado, rico em vitamina A, era um remédio universal contra deficiências visuais.
4. Vitamina A Bravura: Estudos Pioneiros
Eduard Schwarz (1850) testou fígado de boi em marinheiros com cegueira noturna, curando-os e provando que era uma questão nutricional. Já M. Mori (1904) usou fígado e óleo de fígado de bacalhau para tratar xeroftalmia em crianças japonesas, notando resultados rápidos e eficazes.
5. Experimentos de Bloch e McCollum
Bloch (pós-Primeira Guerra) mostrou que leite, manteiga e óleo de fígado de bacalhau curavam cegueira noturna, enquanto margarina causava problemas. McCollum (1907) acordou a vitamina A como um “fator solúvel em gordura” essencial, ao comparar dietas de férias e ratos, isolando-a em gorduras animais.
6. Vitamina A Vagary: Desafios Modernos
Apesar das evidências, a indústria promove óleos vegetais e carotenos como fontes de vitamina A, mas preços e estudos mostram que apenas gorduras animais fornecem a forma ativa (retinol). A conversão de carotenos é ineficiente, especialmente em crianças e doentes, e dietas pobres em gordura agravam a deficiência.
7. Vitamina A Knavery: Polêmica da Toxicidade
Estudos como o de Rothman (1995) sugeriram toxicidade da vitamina A em altas doses, mas foram falhos e confundiram formas sintéticas com naturais. Preço e outros provaram que doses altas de fontes naturais (ex.: 40.000 UI no fígado) são seguras e obrigatórias, enquanto a indústria usa isso para demonizar gorduras animais.
8. Escravidão da Vitamina A: Indústria vs.
Programas da OMS com cápsulas de vitamina Salvam vidas na África e Ásia, mas a indústria tenta lucrar adicionando vitamina sintética a alimentos processados e promovendo arroz transgênico “dourado”. Preço defendia fontes naturais, como fígado e óleo de fígado de bacalhau, contra essa manipulação.
9. Pesquise
- Sucesso da Vitamina A: Campanha da UNICEF distribui cápsulas de retinol, redução da mortalidade infantil em 23% no Nepal.
- Conversão de Carotenos: Bebês, diabéticos e hipotireoideos não convertem bem carotenos em vitamina A.
- Mito da Toxicidade: Doses altas de vitamina A natural (ex.: 50.000 UI) são seguras, ao contrário do que a medicina moderna alega.
Noções Básicas sobre o Óleo de Fígado de Bacalhau
O óleo de fígado de bacalhau, tradicional nas culturas europeias, é rico em vitaminas A e D, fornecido em quantidades até dez vezes maiores nas dietas ancestrais em comparação com as modernas. Ele também fornece EPA e DHA, ácidos graxos ômega-3 essenciais para prostaglandinas (hormônios locais) e o funcionamento do cérebro. Pessoas com deficiências nutricionais, consumo excessivo de óleos poli-insaturados ou problemas pancreáticos (como diabéticos) dependem dele para obter esses nutrientes, já que o corpo pode não produzi-los bem. Deve ser armazenado em frascos escuros, locais frescos e secos, e tomado com água ou suco. Price recomenda combiná-lo com óleo de manteiga rico em vitamina K2 (o “Ativador X”), pois a sinergia entre A, D e K2 potencializa os benefícios. A dieta deve incluir fontes de K2, como manteiga de vaca alimentada com capim, gorduras animais e fígado.
Recomendações de Dosagem
- Crianças (3 meses a 12 anos): 1 colher de chá de óleo comum (5.000 UI de vitamina A) ou ½ colher de chá de óleo rico em vitaminas.
- Adultos e crianças acima de 12 anos: 2 colheres de chá de óleo comum (10.000 UI de vitamina A) ou 1 colher de chá de óleo rico.
- Gestantes e lactantes: 4 colheres de chá de óleo comum (20.000 UI de vitamina A) ou 2 colheres de chá de óleo rico.
Essas doses superam as recomendações oficiais (RDA), mas estudos mostram que até 30.000 UI diárias são seguras, especialmente com vitamina D, que protege contra toxicidade. Para estresse ou doenças, doses maiores (até 90.000 UI) podem ser usadas por semanas. A vitamina A sintética pode ser tóxica em doses altas, mas natural, de fontes como óleo de fígado de bacalhau, é segura.
Marcas Recomendadas (2019)
- Melhores: Óleo fermentado (ex.: Pastagem Verde, Rosita), com vitaminas naturais preservadas (9.500 UI de vitamina A e 1.950 UI de vitamina D por colher de chá).
- Boas: Marcas com vitaminas sintéticas nas proporções corretas (ex.: Garden of Life, NOW Foods).
Evite óleos oleosos com baixos níveis de vitaminas. Disponível online ou em lojas especializadas nos EUA, Europa, Austrália, Nova Zelândia, Canadá e Ásia.